sábado, 13 de outubro de 2012

08/10/2012

Pela manha, acorda, casa quieta, primeira a levantar da cama. Cedo. Fuso horário ainda nao aquietou. Tenta deixar o cafe da manha o mais gostoso possível pra se confortar. Mingau de aveia, torradas com geléia de morango, ovos mexidos com queijo. Oh! Tudo tao bom ou mais ou menos. 

Veste roupa esportiva pra correr: Calor em SF! Sunny day! Short, camiseta e tenis. Jogging no Golden Gate PArk. Na volta, porque se perde no caminho, encontra com uma banda de Jazz debaixo da pontezinha no Parque. Senta na grama, abre o caderninho que a Tuza deu, desenha no caderninho. Ouve a musica, abandonando seus headphones. 

Subindo a rua de volta pra casa, testa dois sabores de sorvete italiano, macios como so eles mesmos podem ser: Chocolat Caramel and Crunch; White Pistach. Se derrete junto com os sorvetes.

Dia lindo, coracao quase feliz. Volta pra casa, faz hora. Toma banho e sai de novo em busca de conhecimento da cidade. Escolhe tres pontos turisticos, visita dois. Fisherman's Wharf/Pier 39 e Coit Touwer. O primeiro, lotado. O segundo, após uns 400 degraus a pé, no escuro, com uma sensacao de medo que trouxe na bagagem, descobre que o elevador estava fechado. 

Vista linda la de cima, curte um pouco a sensacao.

Espera o último onibus para voltar. Ele nao vem. Pede informacao pra um cara. Gringo tb, turista como ela. Alemao. Mais desconfiado do que mineiro. Ela volta a esperar o onibus. Ele nao vem. Ela vai de novo no gringo. Ele resiste, mas deixa que ela a acompoanhe ate downtown, pois ela diz que tem medo. Aos poucos, ele se abre a ate sorri pra ela. Arrancar um sorriso de um alemao dentro do Cable Car apertado, nao tem preço!

Eles descem na última estaçao. Eles se apresentam: ZiegFried e Paula. - Nice to meet you! Cada um segue seu caminho. Ela se perde de novo no metro. Novamente, ao se perder, se acha debaixo da Golden Gate iluminada e se ve dentro do cartao postal. Pede informaçao a dois indianos. Volta o caminho e finalmente, desce no ponto. 

Ao descer, se depara com um homem que teve sua sacola rasgada. Abaixa no chao para ajudá-lo. Ele agradece. Ela lhe cede a sacola dela, que é mais resistente. E segue seu caminho de volta pra casa.

Quase fim do sexto dia...

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