A onda que arrebenta no mar é forte.
Forte é a onda.
A bússola dela está voltada para algum lugar: é Norte.
Forte é a onda. A onda é forte.
Distante é o caminho. O caminho do Norte.
Disparam-se as ondas,
Batendo nas pedras,
Cantando odes ao infinito.
O bonito é o jeito que espirram ao léo,
Soltando espumas brancas,
No bate-bate violento das águas nas pedras sãs.
Verde, verdade! O infinito se faz a partir de um quantum de vontade.
-"Será que o nunca sempre virá?"
Ou seja: pode ser que o impensável venha a se compensar!
Venha você com seus sonhos obscuros
Vá para lá, com seus desejos excusos
Eu vou é porque não consigo permanecer.
eles ficam, pois teimam em perecer.
No meio do mar deserto,
O meio mundo se encanta.
A alma sedenta sal
Emana o canto do prana.
Talvez seja assim para sempre
Quem sabe meia alma encanta
O canto das aves malditas
benditas almas que emanam
Celebram o oásis, do infinito,
Entoam o mantra de amanhã
Vem cá, põe a escutar ao ouvido
Que ainda é cedo. Acredita. fecha os olhos.
Vem. E se encanta...
Forte é a onda.
A bússola dela está voltada para algum lugar: é Norte.
Forte é a onda. A onda é forte.
Distante é o caminho. O caminho do Norte.
Disparam-se as ondas,
Batendo nas pedras,
Cantando odes ao infinito.
O bonito é o jeito que espirram ao léo,
Soltando espumas brancas,
No bate-bate violento das águas nas pedras sãs.
Verde, verdade! O infinito se faz a partir de um quantum de vontade.
-"Será que o nunca sempre virá?"
Ou seja: pode ser que o impensável venha a se compensar!
Venha você com seus sonhos obscuros
Vá para lá, com seus desejos excusos
Eu vou é porque não consigo permanecer.
eles ficam, pois teimam em perecer.
No meio do mar deserto,
O meio mundo se encanta.
A alma sedenta sal
Emana o canto do prana.
Talvez seja assim para sempre
Quem sabe meia alma encanta
O canto das aves malditas
benditas almas que emanam
Celebram o oásis, do infinito,
Entoam o mantra de amanhã
Vem cá, põe a escutar ao ouvido
Que ainda é cedo. Acredita. fecha os olhos.
Vem. E se encanta...