-Disforme! - disse o verbo.
E o riso riu assim que a isto ouviu.
-Desarme as armas! - disse o vento na proa do navio de bandeira hasteada e ondulante.
-Certamente, não é assim que chegaremos lá! - veio, do fundo, um sussurro firme.
-Vá e acenda o pavio! - ordenou a foice à luz da lua.
-Que venha o infinito! - bradou o bravo guerreiro já cansado de lutar.´
-É mérito de quem? - perguntou a cotovia.
-Sabe-se lá! - respondeu o Mago triste e ausente.
-What´s up? - indagou quem acabara de acordar.
E ninguém teve respostas.
E cada um fez o que quis, no reflexo de sua própria iniciativa.
Veio o mar e levantou uma onda gigante por detrás de uma menor.
Alguns peixes se afogaram na imensidão confusa.
Um grito estampiu, ecoando no ar.
Américo Vespúcio chegava então.
Um espaço para as letras, as palavras, as emoções, as gravuras, as cores e formas, com seus perfumes e sentimentos de hoje, amanhã e outrora...
terça-feira, 29 de junho de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
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