terça-feira, 29 de junho de 2010

-Disforme! - disse o verbo.
E o riso riu assim que a isto ouviu.
-Desarme as armas! - disse o vento na proa do navio de bandeira hasteada e ondulante.
-Certamente, não é assim que chegaremos lá! - veio, do fundo, um sussurro firme.
-Vá e acenda o pavio! - ordenou a foice à luz da lua.
-Que venha o infinito! - bradou o bravo guerreiro já cansado de lutar.´
-É mérito de quem? - perguntou a cotovia.
-Sabe-se lá! - respondeu o Mago triste e ausente.
-What´s up? - indagou quem acabara de acordar.
E ninguém teve respostas.
E cada um fez o que quis, no reflexo de sua própria iniciativa.
Veio o mar e levantou uma onda gigante por detrás de uma menor.
Alguns peixes se afogaram na imensidão confusa.
Um grito estampiu, ecoando no ar.
Américo Vespúcio chegava então.

sábado, 12 de junho de 2010


"Eles se amam de qualquer maneira a vera

Eles se amam é pra vida inteira a vera

Qualquer maneira de amor vale a pena

Qualquer maneira de amor vale amar

Qualquer maneira de amor vale a aquela

Qualquer maneira de amor vale amar

Qualquer maneira de amor vale a pena

Qualquer maneira de amor valerá..."