Ele, que vinha há bastante tempo, acumulando cansaços resultantes de aglomerações das árduas tarefas diárias, deixou-se cair no sofá; o corpanzil pesando sobre as almofadas verdes, amassando-as; o corpo perdendo-se em meio à espuma verde e doce, como se fora uma nuvem macia da época em que acreditava na materialidade irreal das nuvens...
Ele, que vinha acumulando cansaços resultantes de aglomerações das tarefas diárias, deixou-se cair no sofá; o corpanzil pesando sobre as almofadas, amassando-as; o corpo perdendo-se em meio à espuma, como se fora uma nuvem da época em que acreditava na materialidade das nuvens...
Ele, que vinha acumulando cansaços, deixou-se cair no sofá; o corpanzil pesando sobre as almofadas; o corpo perdendo-se em meio à espuma, como se fora uma nuvem...
Ele deixou-se cair no sofá sobre as almofadas; perdendo-se em meio à espuma, como se fora uma nuvem...
Deixou-se cair no sofá ; em meio à espuma, como se fora uma nuvem...
Deixou-se cair no sofá como se fora uma nuvem...
Deixou-se cair no sofá como nuvem...
Deixou-se cair no sofá ...
Deixou-se cair
Como nuvem...
...zzzzzzzzzzzzzz
Paula, não importa o tempo que leve, o bom é que quando escreve traz imagens nas palavras... E esta é tocante e me faz recordar. É uma linda imagem. Beijos, Lelê
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